Os manifestantes dos atos são a mesma classe média golpista de sempre
Mistura-se a imprensa golpista, com o grande capital imperialista, com a burguesia nacional capacho do imperialismo e a influência sobre a classe média que vai às ruas insanamente, perdida, com reivindicações diversas e contraditórias e pronto: você tem os coxinhatos.
Sejam atos maiores ou menores, esse atos não são espontâneos como antes diziam, são fortemente definidos quanto mais ou menos dinheiro é injetado para que eles se construam, a situação política como a prisão da Lula e o tempo para se organizar.
Este show de horrores foi financiado pelos empresários e pelos governos de direita, como em São Paulo. O governador Alckmim, por exemplo, em outros atos mandou deixar livre as catracas do metrô. Neste, mandou que todos os funcionários que trabalham no domingo fizessem horas extras para melhor atender aos coxinhas. A Fiesp também sempre esteve a frente da campanha pelo impeachment com a campanha “não vou pagar o pato”, e recentemente o dast-food Habibs também aderiu com a campanha “Fome de Mudança”, chamando os clientes para irem as ruas neste domingo.
A todo minuto, a toda hora, a toda dia, toda semana, todo o mês a imprensa veio atacando o governo petista e a militância contra o golpe. Foi fortificando o terreno para os “descontentes” e chamando para o ato. O dinheiro foi ficando cada vez mais claro de onde vem: empresas como a própria Gerdau, que se encontra sempre com Kim Kataguiri, grandes corporações como a dos irmãos Koch, 6º e 7º mais ricos do mundo, e agora até dinheiro do governador Geraldo Alckmin.
Os atos são sempre os mesmos. Aumentaram em número pela quantidade de propaganda golpista e dinheiro injetado. Eles andam em bons carros, e até denunciam “nas ruas” em iates. Ou seja, são a mesma classe média fascista, racista e quem tem nojo de pobre.
